terça-feira, 11 de agosto de 2009


Num ambiente global cada vez mais competitivo e dinâmico, as empresas vem encontrando a necessidade de se serem cada vez mais ágeis e organizadas. Sendo assim, as empresas vêm buscando a formalização e aprimoramento na condução de seus projetos. Nesse contexto os PMOs – Project Management Office, ou escritório de projetos, aparecem como uma estrutura de grande importância. O escritório de projetos é a unidade organizacional responsável pela condução integrada dos projetos da organização, assim como responsável por prover produtos e serviços a esses projetos. Além disso, a implantação do escritório de projetos contribui para o alinhamento dos objetivos dos projetos com os objetivos estratégicos da organização, além de contribuir na aproximação da condução dos projetos e a alta direção.

Com o aumento da concorrência e o cenário global se mostrando cada vez mais competitivo, cresce a necessidade das empresas de se tornarem cada vez mais organizadas e ágeis. Sendo assim, empresas se vêem obrigadas a buscar o aprimoramento e profissionalização da condução de seus projetos. (...)

quinta-feira, 2 de julho de 2009


Pesquisa Operacional para Engenharia
Carga horária 04 h/a





Súmula

A Pesquisa Operacional é uma metodologia utilizada na estruturação de problemas (processos, produtos ou problemas decisórios) através da construção de modelos matemáticos. Tais modelos são solucionados através de um conjunto de técnicas quantitativas, organizadas na forma de algoritmos. A disciplina de Pesquisa Operacional, em conjunto com a disciplina de Probabilidade e Estatística, apresenta os conteúdos básicos a partir dos quais desenvolveu-se a quase totalidade das áreas que compõem a Engenharia de Produção.

Objetivos

A disciplina de Pesquisa Operacional tem por objetivo principal capacitar o Engenheiro de Produção na modelagem matemática de problemas de Engenharia. Para tanto, utiliza uma metodologia estruturada de abordagem de problemas e um conjunto de algoritmos específicos para sua solução. Ao final da disciplina, o aluno deve ser capaz de elaborar modelos matemáticos e obter sua solução através de pacotes computacionais dedicados.

quinta-feira, 23 de abril de 2009





Egresso da Engenharia de Produção recebe prêmio da Sociedade de Engenharia do RS.
Felipe Luís Mandelli tem 24 anos e é egresso da UCS. Aos 23 recebeu seu diploma de bacharel em Engenharia de Produção, com láurea acadêmica pelo "elevado nível de aproveitamento" durante o curso. Há cerca de três anos trabalha na JOST Brasil Sistemas Automotivos Ltda.,onde, atualmente, exerce a função de analista de Engenharia de Processos (na foto ao lado, Felipe na empresa onde trabalha).
No final do ano passado, Felipe foi premiado pela Sociedade de Engenharia do Rio Grande do Sul - SERGS com a Láurea Engenheiro do Ano, na categoria Destaque Acadêmico. Num mesmo ano, dois prêmios reconhecem o mérito acadêmico e profissional do jovem engenheiro e, sem dúvida, orgulham seus familiares, amigos e professores. Para a Universidade, ver seus egressos premiados por seus órgãos de classe e bem posicionados no mercado de trabalho, é a constatação de que os investimentos em qualificação institucional alcançaram suas finalidades e que o seu compromisso com a sociedade, firmado há 42 anos, se revigora no exemplo de seus egressos.
O coordenador do curso de Engenharia de Produção, professor Joanir Luís Kalnin, lembra que o curso iniciou suas atividades em 2000 e já acumula premiações "que nos dão orgulho e satisfação de formar profissionais competitivos e capazes de contribuir com a sociedade do ponto de vista técnico, ético e humano". Com mais de 600 acadêmicos matriculados, o curso de Engenharia de Produção já formou mais de 50 engenheiros e dois deles já receberam o prêmio anual da Sociedade de Engenharia do RS ( o engenheiro Gabriel Vidor também recebeu a láurea engenheiro do ano, pela SERGS). "Duas premiações consecutivas funcionam como um catalisador entre a comunidade acadêmica, que passa a se sentir mais comprometida na formação dos futuros engenheiros e na geração de conhecimento e inovação tecnológica que respondam às demandas da sociedade contemporânea", sintetiza o coordenador.
"Conciliar estudo e trabalho, procurando sempre fazer o melhor que posso".

terça-feira, 3 de março de 2009


ENGENHARIA DE PRODUÇÃO


Uma das mais nobres missões desse bacharel é promover a expansão do consumo, por meio da redução do custo dos serviços e mercadorias e da maior eficiência dos sistemas produtivos. Para isso, ele precisa conhecer muito bem o mercado, o estágio de desenvolvimento do país e sua distribuição de renda. “O engenheiro de produção é uma peça importante para que os empresários possam aumentar o volume de produção, fabricar bens capazes de competir no mercado internacional e, ao mesmo tempo, oferecer à população produtos com preços mais baixos”, diz o engenheiro de produção mecânica Marco Antonio Rodrigues, diretor da empresa Gestão Eclética, de São Paulo. Outro objetivo desse engenheiro, destaca Rodrigues, é assegurar a qualidade de vida da população, protegendo e recuperando o meio ambiente e desenvolvendo produtos que atendem às necessidades da sociedade. “O engenheiro de produção deve buscar sempre inovação e formas inéditas de fabricar novos produtos”, afirma ele. A engenharia de produção é um amplo ramo que gerencia os recursos humanos, financeiros e materiais para aumentar a produtividade de uma empresa. Por isso, esse profissional é peça fundamental em indústrias e empresas de quase todos os setores. Ele une conhecimentos de administração, economia e engenharia para racionalizar o trabalho, aperfeiçoar técnicas de produção e ordenar as atividades financeiras, logísticas e comerciais de uma organização. Define a melhor forma de integrar mão-de-obra, equipamentos e matéria-prima e de avançar na qualidade e aumentar a produtividade. Por atuar como elo entre o setor técnico e o administrativo, seu campo de trabalho ultrapassa os limites da indústria. O especialista em economia empresarial, por exemplo, costuma ser contratado por bancos para montar carteiras de investimentos. Esse profissional é requisitado, também, por empresas prestadoras de serviços para gerenciar a seleção de pessoal, definir funções e planejar escalas de trabalho. MERCADO DE TRABALHO “O mercado globalizado e o crescimento da demanda interna têm obrigado a indústria brasileira a se tornar cada vez mais competitiva. Isso amplia a demanda por engenheiros de produção, que são requisitados por empresas e indústrias de diversos setores”, diz Mário Kaphan, diretor do portal de empregos Vagas.com.br, com forte atuação na área de ciências exatas. Indústrias de bebidas, cigarros e, principalmente, a automobilística e a eletrônica, procuram esse profissional para atuar no setor de logística, que inclui a distribuição de produtos e o suprimento de compras. Isso também ocorre cada vez mais em empresas do segmento varejista e na agroindústria, que abre vagas em regiões interioranas. Em serviços, a indústria financeira é a que mais contrata e melhor remunera. Nela, o engenheiro de produção atua na gestão de carteiras e análise de investimentos de clientes bancários. Outros dois ramos em evidência são o mercado acionário e o de transporte, com destaque para as concessionárias que administram rodovias. Com a descentralização industrial, o engenheiro de produção tem chances de colocação em todo o país, mas as melhores oportunidades estão no Sudeste, com 50% das vagas concentradas no estado de São Paulo, e no Sul. No Nordeste, o destaque é o pólo têxtil do Ceará. $ Salário médio inicial: R$ 2.000 O CURSO No começo, o curso enfoca as disciplinas básicas de engenharia, com bastante cálculo, como matemática, física, química e informática. Depois entram as matérias específicas de produção, como gestão de investimentos, organização do trabalho e economia e estratégia de empresas. Nos últimos anos acrescentam-se as de sociais aplicadas, como administração e economia, e na etapa final, o aluno começa o estudo específico da habilitação escolhida. Para se diplomar, é preciso fazer estágio e apresentar uma monografia. Várias escolas oferecem o curso voltado para alguma habilitação específica, como mecânica ou civil. A duração média é de cinco anos. Outros nomes: Eng. (eng. da prod. agroind.); Eng. de Gestão; Eng. em Processos de Prod. O QUE VOCÊ PODE FAZER Economia empresarial Gerenciar a vida financeira de uma empresa, definir a aplicação de recursos, lidar com custos, prazos, juros e previsão de vendas. Engenharia do trabalho Administrar a mão-de-obra, para a produção de bens ou a prestação de serviços. Avaliar custos, prazos e instalações para possibilitar a execução do trabalho. Desenvolvimento organizacional Analisar e definir a estrutura da empresa, de acordo com o mercado. Planejamento e controle Implantar e administrar processos de produção, da seleção de matérias-primas à saída do produto. Estabelecer padrões de qualidade e fiscalizar seu cumprimento. Gerenciar operações logísticas, como armazenagem e distribuição.

domingo, 1 de março de 2009


A Engenharia de Produção se dedica ao estudo, ao projeto e à gerência de sistemas integrados de pessoas, materiais, equipamentos e ambientes. Estas etapas buscam a melhoria da produtividade do trabalho, da qualidade do produto e da saúde das pessoas. A profissão caracteriza-se por ser uma engenharia de métodos e de procedimentos, o que permite abranger diferentes ramos: de telecomunicações à agricultura, da administração à construção civil, do comércio aos serviços. Há forte ligação desta área com as ideias de projetar e viabilizar produtos e sistemas produtivos, planejar a produção, além de produzir e distribuir produtos. O Curso de Engenharia de Produção da UEPA dá subsídios ao profissional para o desenvolvimento de conhecimentos voltados à administração de produção, atuacão no segmento industrial, comercial ou de prestação de serviços. Funcionamento do curso em Belém e Redenção.Criação: CONSUN N.° 172 de 13.03.98 Reconhecimento: Resolução do CEE N.° 182 de 04.04.2003 Ano de Implantação:1998 Turno: Matutino/ Noturno



Duração: Mínima: 5 anos/ Máxima: 9 anos Carga Horária: Teórica: 1.740 Prática: 1.560 Total do Curso: 3.300 N° de alunos por turma: Teórica: 50 / Prática: 25

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009



Segundo a ABEPRO, Associação Brasileira de Engenharia de Produção, a Compete a Engenharia de Produção o projeto, a modelagem, a implantação, a operação, a manutenção e a melhoria de sistemas produtivos integrados de bens e serviços, envolvendo homens, recursos financeiros e materiais, tecnologia, informação e energia. Compete ainda especificar, prever e avaliar os resultados obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente, recorrendo a conhecimentos especializados da matemâtica, física, ciências humanas e sociais, conjuntamente com os principios e métodos de analise e projeto da Engenharia. Da definição acima, pode-se tratar de forma simplista a interseção da Engenharia de Produção com outras areas do conhecimento.
A Engenharia de Produção a mais humanista das engenharias, pois estuda novas metodologias de organização do trabalho, a vida financeira empresarial e novos modelos de Gestão, lidando constantemente com os Recursos Pessoais. Reportagens recentes de revistas como Exame, Isto e Veja, e de jornais como Folha de São Paulo, apontam a Engenharia de Produção como o ramo da Engenharia com as melhores perspectivas de mercado de trabalho, graças a formação de carater generalista e ecletica deste profissional. Segundo pesquisa nacional divulgada pela ABEPRO, o curso de Engenharia de Produção o preferido por 68,42% dos estudantes de engenharia.